Sindicato de Paramoti comemora balanço positivo no terceiro trimestre de 2017

O Sindicato dos Servidores Municipais de Paramoti (SINDSEMP) encerrou o terceiro trimestre de 2017 com um saldo positivo. O balanço é composto por importantes conquistas para a categoria como o pagamento do salário referente a dezembro de 2016 e o reajuste de professores.

De janeiro deste ano ao fim de setembro, o SINDSEMP conseguiu vencer importantes lutas em prol do direito dos trabalhadores públicos. A mais recente delas foi o pagamento de metade da parcela do décimo terceiro, debitado nas contas no mês de julho. A outra parcela deve ser paga em dezembro.

Na educação, os professores tiveram os proventos reajustados conforme orientação do Ministério da Educação. O reajuste foi concedido de forma linear. Além dos salários, o SINDSEMP conseguiu negociar o reajuste do auxílio deslocamento. De acordo com o Sindicato, há dez anos o benefício não sofria nenhuma revisão nos valores.

A presidente da entidade, Emanuela Mesquita, comemora os avanços e destaca outros importantes feitos. “Através de diálogo e negociação com a gestão, foi quitado o salário da competência de dezembro de 2016 sem a necessidade de intervenção judicial”. Emanuela também lembra outros avanços importantes que vinham sendo reivindicados pela sua gestão sindical, como o pagamento do terço de férias para todos os profissionais da educação no período correto e rateio dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)

“No mês de julho foi pago o terço de férias para todos os profissionais da educação e, além disso, fomos o único município da região do Sertão Central que rateou R$ 8 milhões de precatórios do Fundef, de acordo com lei exclusivamente para aqueles que trabalharam de 1999 a 2006, e que recebiam os proventos dentro da folha dos 60%”, destacou a presidente do Sindsemp.

Embora o pagamento de direitos conferidos por Lei sejam uma garantia aos trabalhadores, o SINDSEMP comemora as iniciativas porque teve um ano anterior tempestivo. Em 2016, na gestão do então prefeito Samuel Boyadjian, a classe dos professores chegou a passar mais de 100 dias com os salários atrasados. O drama da classe foi destaque em jornais do estado, como Diário do Nordeste, e até publicações jornalísticas nacionais, como o jornal O Globo. O fato prejudicou o comércio e comprometeu a economia da cidade.

Hoje, no entanto, o cenário é totalmente diferente: o pagamento dos servidores está em dias, todas as inadimplências com créditos consignados nos bancos também já foram quitados.

Fonte: SINDSEMP


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