O ato percorreu as ruas do centro da Barbalha e se estendeu até a Secretaria de Saúde. Nenhuma autoridade municipal recebeu os profissionais.
Os servidores reivindicam reposição inflacionária de 5,78% , retroativo do Programa Previne Brasil, EPIs , insumos, melhores condições de trabalho, gratificações do Qualifar-SUS, piso da enfermagem, dentre outros.
Integram o coletivo dentistas; técnicos de saúde bucal; enfermeiros; técnicos, atendentes; e auxiliares de enfermagem; auxiliares de farmácia e farmacêuticos.
A mobilização terá continuidade na próxima semana e tem recebido o apoio da comunidade barbalhense, que também reclama de falta de medicamentos, consultas e exames.
Segundo Marciano Santos, presidente do SINDMUB, a gestão municipal também se recusa a estabelecer diálogo com outras categorias. “Professores, motoristas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e médicos da atenção secundária também estão na luta por valorização e condições dignas de trabalho”.
De acordo com Santos, as categorias não descartam uma greve geral caso as demandas não sejam atendidas.