Segundo o Sindicato Nacional de Professores de Secundária, uma das entidades organizadoras da greve, o protesto se estendeu pelos 95 departamentos do país e dialogou com a sociedade sobre o retrocesso da política proposta. Em Paris, os educadores participaram de uma marcha da universidade de Sorbonne até a Praça da Bastilha, levantando cartazes contra o descalabro: “Sempre menos? É preciso que isso mude”.
No ato realizado à noite no teatro capitalino, o candidato à presidência francesa pela Frente de Esquerda, Jean-Luc Mélenchon, declarou que a grande ameaça para o sistema educativo nacional é “a mercantilização do conhecimento e a organização da escola como um mercado”.
Fonte: CUT
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