O Plano estabelece um proporcional de diferenciação máximo de 25%, mas não fixa a diferenciação mínima. A prefeitura, segundo os trabalhadores, se beneficiou dessa brecha e vem, ao longo dos últimos três anos, reajustando o salário de professores com nível médio conforme o fixado pela Lei do Piso, mas, ao mesmo tempo, não acresce no reajuste percentual que permita a diferenciação dos níveis.
O 2010, a diferença entre os níveis médio e graduado era de 8%, em 2011 foi a 5%, neste ano caindo ainda mais e ficando em apenas 3%.
“Os salários foram reajustado linearmente em 22%, mas por conta do histórico de crescimento negativo da remuneração, o reajuste nos demais níveis de carreira deve evoluir até 25%. O plano, sem a diferenciação salarial, não tem motivo de existir”, argumenta Valter Saraiva, vice-presidente da FETAMCE.
Denúncias
O Sindicato dos Servidores Municipais de Independência reivindica que sejam vistoriadas as contas da educação do município, pois chegaram denúncias de que aposentados, mais de 30 pessoas, e servidores de outras secretarias estão recebendo salários com a verba a educação, o que é vedado por Lei Federal.
Assessoria de Comunicação – FETAMCE
Fonte: Fetamce