A secretária de Organização e Política Sindical da Fetamce, Carmem Santiago, participa da comissão dos processos eleitorais de seis sindicatos que irão eleger, entre os meses de novembro e dezembro, suas novas diretorias. São eles:
Novembro
- Dia 7 – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Beberibe (chapa única)
- Dia 23 – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Quixadá, Ibaretama, Banabuiú, Choró e Ibicuitinga (em processo de inscrição de chapas)
- Dia 31 – Sindicato dos Metalúrgicos do Ceará (Fetamce participa como parceira)
Dezembro
- Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Guaramiranga (aguardando edital)
- Dia 19 – Sindicato Unificado dos Profissionais em Educação no Município de Maracanaú (aguardando inscrições das chapas)
- Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mulungu (aguardando edital)
Com exceção dos pleitos em Mulungu e Guramiranga, as demais eleições também contam com o auxílio da secretária da Mulher Trabalhadora da Confetam, Ozaneide de Paulo.
Segundo Carmem, que acumula vasta experiência na presidência das comissões eleitorais de eleições sindicais, o processo, apesar de invisibilizado, exige compromisso e organização.
“O coração do movimento sindical é a eleição da diretoria que representará o coletivo de trabalhadoras e trabalhadores. Trata-se de um trabalho minucioso, árduo e cansativo, que envolve diversas etapas para garantir transparência e tranquilidade ao rito democrático”, avalia.
Carmem conta que é comum a tentativa de unificação das chapas, algo que nem sempre é possível. “Quando há uma disputa clara, seguimos à risca o estatuto da entidade”.
A secretária revela que o processo envolve uma grande logística, como cadastro e treinamento de mesários, empréstimo de carros para deslocamento de urnas das mesas coletoras, alimentação dos envolvidos, bem como comunicação prévia, simultânea e posterior de todo o processo eleitoral.
“A Fetamce, que possui base CUTista, cumpre papel central no apoio aos processos eleitorais desses sindicatos. A condução transparente e segura é a garantia de eleições democráticas e entidades cada vez mais fortalecidas na luta pela classe trabalhadora”, avalia.