CUT Paraná implanta paridade de gênero com apoio dos servidores municipais


A Central Única dos Trabalhadores no Paraná (CUT-PR) realizou seu 13º Congresso Estadual na última semana destacando a paridade de gênero na direção executiva e ampliada da entidade. A igualdade foi alcançada com apoio do ramo dos servidores municipais, terceira maior delegação dentre os 400 participantes que escolheram a nova gestão.


 


Ao todo, três representantes da categoria passaram a compor a CUT-PR. Clair Simões assume a Secretaria de Meio Ambiente, enquanto Allysson Nathan e Eduardo Recker integram a diretoria estadual. Para Allyson, que também foi indicado para a diretoria da CUT Brasil, a composição da CUT-PR mostra o compromisso com a equidade de gênero e a força dos servidores municipais. “Pautamos vários debates e tivemos grande participação nas decisões. O ramo foi preponderante para fechar a paridade na CUT Paraná”, afirmou.


 


A presidenta reeleita da CUT-PR, Regina Cruz, também destacou a participação da categoria. “Sempre construímos neste mandato o fortalecimento do ramo no Paraná. É com alegria que os municipais neste estado saíram vitoriosos do Cecut”, disse.


 


A nova diretoria executiva guiará os rumos da CUT-PR nos próximos quatro anos com a seguinte formação:


 


Presidência – Regina Cruz


Vice-Presidência – Edilson José Gabriel


Secretaria Geral – Márcio Kieller


Secretaria de Finanças – Neveraldo Oliboni


Secretaria do Meio Ambiente – Clair Simões Rodrigues


Secretaria de Formação – Aparecida Reis


Relações do Trabalho – José de Oliveira Lima


Secretaria de Comunicação – Daniel Mittelbach


Secretaria de Políticas Sociais – Hermes Gonçalves


Organização e Política Sindical – Simone Barbosa


Secretaria da Mulher Trabalhadora – Anacelie Azevedo


Secretaria de Juventude – Denila Coelho


Política Racial – Jeferson Gomes Palhão


Secretaria de Saúde – Silvana Prestes de Araújo


 


Conjuntura


Dentro dos debates realizados no Congresso, a conjuntura nacional ganhou espaço, com ênfase na luta contra o PL das terceirizações, o ajuste fiscal e outras medidas de austeridade, além do fortalecimento de um projeto econômico que privilegie o bem-estar social e o emprego.


 


No âmbito estadual, os trabalhadores destacaram o enfrentamento ao governo neoliberal de Beto Richa com suas políticas de arrocho e os casos de corrupção na receita do Estado.


Fonte: Fetamce


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