Seminário Nacional discute Energia, Educação e Indústria


A defesa da Petrobras e a aplicação de recursos num modelo democrático de desenvolvimento entram em foco no II Seminário Nacional Energia, Educação e Indústria no Brasil, realizado no Rio de Janeiro, RJ. Organizado pelas entidades integrantes da Plataforma Operária e Camponesa de Energia, o evento prossegue até a quarta-feira (22), no Cenam, em Santa Teresa. Carmem Santiago, secretária de Formação, e Luciene Oliveira, secretária de Finanças, participam do evento representando a Federação dos Trabalhadores no Serviço Púbico Municipal do Estado do Ceará (Fetamce).


 


Além dos servidores municipais e professores, petroleiros, trabalhadores do setor elétrico, engenheiros, metalúrgicos, representantes do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) e da juventude organizada também prestigiam a atividade.


 


O seminário pretende intensificar o processo de luta estratégico que articula as questões da energia, em defesa da Petrobrás e do petróleo brasileiro, por mudanças no modelo elétrico, com o uso dos recursos destes setores, em especial para a Educação, direitos e desenvolvimento industrial no país, além da maior geração de empregos e distribuição de renda.


 


Na quinta-feira (21), o evento traçou um panorama da área energética no país, destacando o papel do Estado na Política Nacioanl de Energia. A realidade atual foi discutida em mesas temáticas que abordaram perspectivas mundiais, a visão da indústria do petróleo e a indústria metalúrgica no Brasil.


 


Nesta sexta (22), o debate seguiu abordando a indústria de eletricidade, o cenário da educação e os desafios da Plataforma de Energia. Ao fim do evento, os participantes fizeram encaminhamentos e saíram com a missão de multiplicar as informações em seus estados.


 


A Petrobras é nossa


O pré-sal é hoje uma das áreas de exploração de petróleo mais cobiçadas do mundo. Não é à toa que a Petrobras tem sofrido ataques que buscam descreditar a estatal para retirar dela a gerência da reserva. Para Carmem Santiago, o momento é de mobilização e defesa das riquezas nacionais. “O golpe vai além da destituição de uma presidente eleita democraticamente, querem vender nosso país. Este é um momento em que precisamos nos mobilizar em defesa do que o nosso. A Petrobras é uma empresa que dá lucro para o Brasil, é dinheiro que deve ir para o serviço público, para atender a população e não para os bolsos dos banqueiros”, reforça.


 


Com informações da FUP

 


Fonte: Fetamce


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