A direção do sindicato informa que esta é uma prática recorrente de Pentecoste, haja vista que boa parte das Campanhas Salariais terminam após dissídios coletivos, que são ações ajuizadas no Tribunal para solucionar conflitos entre as partes coletivas que compõem uma relação de trabalho.
Regime de opressão
Os servidores municipais estão sem reajuste salarial há sete anos, conseguindo atingir uma perda salarial de 79%.
Já os servidores da saúde estão sem planos de cargo e carreiras, o que impede a evolução funcional, assim como estão submetidos a salários baixos, sem direito a insalubridade, a periculosidade, todos negados pela atual administração.
Os técnicos administrativos continuam sem direito da reformulação do Plano de Cargos da categoria, que não permite, da forma como está, direito ao adicional noturno.
A prefeitura não atende também ao que está previsto na Constituição Federal, que é a universalização do salário mínimo aos trabalhadores.
Assessoria de Comunicação – FETAMCE
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Fonte: Fetamce