CUT aprova realização de Marcha a Brasília para pedir revogação de reformas

Durante o 14º Congresso Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CONCUT), realizado no último final de semana, os mais de 2 mil delegadas e delegados presentes aprovaram a realização de uma Marcha a Brasília no primeiro semestre  de 2024, para pressionar o Congresso e o governo federal pela revogação de medidas contrárias aos interesses dos trabalhadores e das trabalhadoras. Uma possibilidade é que ela ocorra no dia 1º de maio.

A mobilização tende a reforçar o coro contra a reforma trabalhista e a favor da recuperação de todos os direitos afetados. Possíveis mudanças na lei constam nos discursos de Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, desde o início do governo Lula.

A Marcha organizada pela CUT também teria como objetivo a revogação da lei da terceirização ilimitada e da reforma previdenciária Bolsonaro. Esta última, de acordo com declaração de Lupi, nesta terça (24), pode ser estudada pelo Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), órgão que reúne integrantes do governo, dos aposentados e pensionistas, dos trabalhadores e dos empregadores a partir do ano que vem.

Agregando a esses eixos as reivindicações dos distintos setores dirigida ao governo Lula, em particular a dos servidores públicos, que estarão em estado de alerta desde já, a Marcha também vai lutar contra qualquer tentativa de retomada das discussões sobre a PEC 32, da reforma administrativa, no Congresso Nacional.

Até o próximo ano, a CUT pretende agregar diferentes entidades e movimentos sociais para organizar a mobilização.

 


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