Mil trabalhadores participam da Conferência Estadual e Sindical e Popular


Com a participação de 1.000 dirigentes sindicais e militantes sociais, a Conferência Estadual Sindical e Popular, em Fortaleza, abriu a programação de atividades do 1º de Maio de Luta no Ceará. A atividade foi realizada durante toda a manhã desta segunda-feira, promovida pela Central Única dos Trabalhadores no Ceará (CUT-CE) e a Frente Brasil Popular (FBP) – Ceará. O evento foi marcado pelo lançamento político do Congresso Extraordinário da CUT-CE e, ainda, do Plano Popular de Emergência da FBP, com a realização de debates. A Conferência ocorreu na sede do Sindicato dos Bancários do Ceará, no Centro da capital.


 


Durante a abertura, o presidente da Central Estadual, Wil Pereira, lançou politicamente o Congresso, que vai ser realizado nos dias 9 e 10 de junho deste ano. Em seguida, convidou as representações das entidades e movimentos presentes para apoiarem a elaboração do Plano Popular de Emergência da FBP, que foi construído pela comissão operativa ampliada, com representações de todos os setores. Estiveram como palestrantes na Conferência: o diretor Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile; o diretor da Fundação Perseu Abramo, Artur Henrique Santos; e a presidenta da CUT-Minas Gerais, Beatriz Cerqueira.


  


Vários representantes da CUT e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), partidos político de esquerdas, sindicatos, federações e associações manifestaram-se na defesa da construção do modelo de luta proposto pela FBP, e em defesa da aposentadoria e dos direitos trabalhistas, ameaçados pelo governo golpista e ilegítimo de Michel Temer.


 


Plano Popular de Emergência da FBP


 


A Frente Brasil Popular apresentou suas propostas para restabelecer a ordem constitucional democrática, defender a soberania nacional, enfrentar a crise econômica, reverter o desmonte do Estado e a desnacionalização da economia, para salvar e aprofundar as conquistas históricas do povo trabalhador.  O Plano vem elencando pontos nos estados, como fazer uma construção coletiva da esquerda, principalmente apontando saídas e ações para tirar o Brasil da crise política e social sob a qual está mergulhado. A mesma crise que a direita instalou no País, com a retirada da presidenta Dilma Rousseff um ano atrás, para instalar um programa neoliberal que retira direitos e oprime a classe trabalhadora. As proposições contidas no Programa têm como objetivo inverter, no mais curto espaço de tempo, os indicadores econômicos, sociais e políticos que resultaram do golpe.


 


Com informações da FBP e CUT-CE


Source: Fetamce


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