Mas o problema é a qualidade desse emprego e sua remuneração. O rendimento médio do trabalho no Ceará, que era de R$ 590 em 2001, chegou em 2009 a apenas R$ 684,2. Variação muito aquém se comparada ao rendimento médio no Brasil, que era de, em média, R$ 1.039,4 (2001) e passou para R$ 1.116,3 (2009). No Nordeste, essa renda era de R$ 623,5 em 2001 e aumentou para R$ 743,6.
O supervisor técnico do Escritório Regional do Dieese, Reginaldo de Aguiar, diz que a grande explicação para isso é a falta de uma política de desenvolvimento para o Estado.
“A última foi no governo Virgílio Távora. De lá para cá, os governantes apenas gerenciaram o que tinha. E ela tem sido muito ineficiente no sentido de melhorar o desempenho da economia cearense”, critica.
Fonte: O Povo
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