O 3º Encontro Nacional da Marcha Mundial das Mulheres (MMM) ‘Nalu Faria’, realizado em Natal (RN) entre os dias 6 e 9 deste mês, teve como resultado a publicação de uma declaração reforçando o papel do feminismo para a construção da agenda de lutas coletivas dos movimentos sociais e populares.
O documento enumera a diversidade das mulheres no movimento, que inclui trabalhadoras do campo e da cidade, negras, lésbicas e bissexuais, jovens, transsexuais, quilombolas, indígenas, sindicalistas, idosas e com deficiência.
Mais de mil mulheres, segundo a organização, de 24 estados participaram do evento sob o mote “Derrubar esse sistema com força e rebeldia, organizar as mulheres sem perder a ousadia: sonhar e lutar como Nalu Faria”.
Nalu foi uma militante feminista, coordenadora da MMA, e teve papel de destaque na articulação pelos direitos das mulheres no Brasil, falecendo em 2023.
A marcha em Natal foi construída pela Marcha Mundial de Mulheres em parceria com a CUT e outras organizações populares, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e a Central de Movimentos Populares (CMP).
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(Com informações da CUT)